[2010] Lar Oase – Taquara

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Local: Lar OASE (Ordem Auxiliadora de Senhoras Evangélica), situada na Rua Edmundo Saft n. 3.140, na Cidade de Taquara, RS.

Estágio Básico II.

Estagiária: Luzia Saito Matte. E-mail luzisaito@hotmail.com.

Equipe: do local Lar Oase é formado pelo diretor geral, diácona, enfermeira, técnica de enfermagem, nutricionista, fisioterapeuta, cuidadores e equipes de serviços gerais.

Diácona Responsavel: Srª. Sônia Kohlrausch Henkel.

Psicólogo responsável: não há Psicólogo que trabalhe diretamente no local.

Carga Horária: quatros horas semanais.

Possui reuniões de equipe: a reunião é realizada mensalmente com a equipe de funcionários e a direção, e quando há necessidade urgente é feito reunião para o setor mais carente pela demanda.

Possui seminários: o seminário é geralmente realizado no mês de outubro, na instituição Faccat, com a Nutricionista Marta Miranda, com a duração de 4 semanas.

 

APRESENTAÇÃO DO LOCAL

Eu a estagiária Luzia Saito Matte venho fazendo o Estágio Básico II, no Lar OASE. É uma instituição particular para os idosos de ambos os sexos. A pessoa responsável que vem me ajudando na orientação é a diácona Srª. Sônia Kohlrausch Henkel e o diretor geral do Lar OASE é o Srº Rogério Müller. O perfil do usuário do local são pessoas idosas variando de 48 anos a 95 anos, sendo que são 80% compostos de mulheres, muitos dos hospedes tem prejuízo significativo tanto físico, cognitiva e motora. A atividade planejada é a Hora do Conto, com a intenção de promover socialização através da atividade grupal, estimular o raciocínio, a memória, a capacidade de abstração e imaginação, proporcionando horas alegres, acolhedora e de escuta e incitar a empatia entre os idosos. Alem dessa atividade faço visitas aos acamados, que praticamente ficam direto em seu quarto, as condições físicas quanto cognitivos e motoras apresentam um quadro prejudicado. O que mais traz satisfação em trabalhar com eles, e o aprendizado a que venho tendo com as experiências de vida desses idosos, no qual narram suas histórias, nessas horas de Conto. E poder criar uma habilidade de escuta e desenvolver a empatia de ouvir seus relatos de vivencias boas e ruins. E rica a aprendizagem com essas pessoas que passaram por muitas etapas de vida, que ali se encontram praticamente entre os estranhos, longe de seus familiares, maioria muito carente de afetividade, atenção e um acolhimento familiar. É um local onde se aprende a ter paciência, se aprende a ouvir os comentários e seus sentimentos, e entender as dificuldades tanto emocionais.

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